Quando abri a porta do apartamento de Verbena, fiquei incerta sobre como havia chegado ali, já que chorei o caminho inteiro e não lembrava de praticamente nada.
Fiquei imóvel e incerta sobre como agir quando vi cacos de vidro no chão enquanto Verbena e Cecília me olhavam. Cecília ainda estava com o dedo em riste na direção de minha amiga, ambas visivelmente alteradas e com as faces ruborizadas.
- Está... Tudo bem? – Foi o que consegui perguntar para não parecer tão intrometida, já que era visível que não estava nada bem.
Cecília gargalhou antes de dizer:
- Agora temos que dar satisfações sobre a nossa vida para esta aí também?
- Cecília, acalme-se! Duda não tem nada a ver com a nossa relação.
- Ela mora na sua casa, porra! O que me garante que você não tem um caso