Thalia.Marcelo se afastou e começou a se despir, me dando a visão maravilhosa de seu corpo muscular. Ele era lindo, simplesmente lindo. Sentei-me na cama e retirei minhas roupas também, despindo-me para ele e expondo minha nudez para que ele a tomasse como bem quisesse. Oferecendo-me para que me fizesse sua de todas as formas e quantas vezes aguentássemos.Tornei a deitar com as pernas abertas e minha vagina pulsou com a visão de seu pênis grosso, longo e de cabeça robusta.Eu estava com saudade de tê-lo dentro de mim e ansiando para ser fodida por ele. Parecia que as horas que ele me tomou ontem à noite não foram suficientes para matar meu desejo por ele. Nunca seria, na verdade, e agora que eu havia sido fodida por Marcelo, não queria deixar de ser nunca mais.Pensei que Marcelo iria me penetrar assim que se colocou sobre mim, mas ele tinha outros planos e chupou meus seios. Chupou, beijou e lambeu entre eles antes de descer por meu corpo com beijos lentos e torturantes até chegar
Marcelo.No outro dia...Sinto os raios de sol em minha pele, eles atravessaram a cortina fina e percebo que já amanheceu e, pelo sol forte lá fora, o dia já está bem adiantado. Abro meus olhos lentamente e me viro, sentindo o calor do corpo de Thalia ao meu lado, e um sorriso involuntário se forma em meu rosto.Ela dorme serenamente, tão linda e gostosa que meu corpo se agita em desejo.Ela está nua, de bruços, com a perna levantada e os cabelos revoltos espalhados pelo travesseiro. Foco em sua imagem e meu pau se anima. A bunda erguida e exposta para mim, revelando as marcas que fiz ontem, faz o homem das cavernas urrar em meu peito e gritar que ela é minha.Sorrio mais amplamente quando meus olhos captam sua boceta, exposta pela posição. Acredito que essa posição é universal no mundo das mulheres. Todas elas dormem com uma perna levantada e a bunda empinada. Sem resistir, desço meus dedos lentamente por suas costas e ela resmunga, se remexendo.Uma risada me escapa quando ela me xi
Marcelo.— Vejo que assumiram o romance. Então conseguiu fisgar um dos solteiros mais cobiçados de São Paulo, jovem Thalia? — Mateus, como o puto que é, não deixou de tirar sarro.Thalia sorriu.— Mesmo que pareça impossível, é verdade. Marcelo Vilard agora é um homem comprometido. — Seu tom era alto e todos estavam focados em nós. Estava descobrindo que Thalia tinha uma veia possessiva e adorei essa descoberta.Não perdi o olhar repreensivo de meu irmão ao ouvi-la me chamar pelo sobrenome de nosso pai, especialmente porque eu geralmente me apresentava como Marcelo Toledo, sobrenome de minha mãe, para não ser vinculado ao meu pai, que também era empresário. Eu queria conquistar minha carreira por méritos próprios, sem depender do legado dele. Mesmo assim, sabia que ele não se intrometeria na minha relação com ela.Sem hesitar mais, Mateus riu e puxou Thalia para um abraço, dizendo que gostava dela e a aceitava como sua cunhada, mas que queria passar mais tempo com a gente para ter cer
Marcelo.Após sair da consulta, Thalia me pediu para irmos à casa de Vivian. Eu já queria ir lá, pois precisava conversar com Arthur sobre o policial que havia assediado Thalia no dia em que nós fomos presos.— O cachorro do Satanás estará lá? — perguntei ao entrarmos no carro.— Marcelo! Federico é um amor.— Um amor muito violento, diga-se de passagem.Rimos, mas não negou as minhas palavras.Seu bebê de quatro patas era um pouco... difícil de lidar.— Já era para eu ter levado ele comigo, mas... tantas coisas aconteceram... — Desde que ela voltara a passar mal, seu cachorro havia sido enviado para a casa de Vivian. Nós sabíamos que ele estava sendo bem cuidado e teria a companhia dos outros pets para não se sentir sozinho.— Thalia, seu cachorro está bem, sei que o ama, mas no momento não estava podendo cuidar dele. Precisava focar em você e no bebê.— Sim, sei disso, mas... Era para Federico estar comigo, Marcelo, eu o deixei aos cuidados da minha amiga. Sei que foi muito bem cuid
Marcelo.— Eu estava feliz, conheci-a quando meu irmão estava perdido devido à sua separação de Mariah. Andressa sempre ia à balada de um amigo nosso. Encantei-me com ela assim que a vi.Soltei uma risada amarga. Imagens ruins quiseram vir à minha mente, mas as afugentei.— Pensei que finalmente havia encontrado a garota certa, então investi pesado nela. Ficamos na mesma noite, fodemos como loucos e acreditei estar apaixonado. Passamos a ficar com frequência, praticamente todos os dias, e... uns seis meses depois, ela me disse estar grávida. Fiquei feliz, eu queria ser pai, então a chamei para morar comigo.Apertei o volante, fechando os olhos com força.Eu havia me endireitado no banco para fugir de seu olhar.— Com uma semana morando juntos, ela começou a ficar estranha, me pedia coisas e mais coisas, mas eu sempre dava, nunca fui apegado ao dinheiro, então não me importava com o quanto gastava. Apenas queria vê-la feliz. Seguimos juntos e a apresentei aos meus pais. Minha mãe não g
Marcelo.— Entre nós, foi tudo muito rápido, acha que dará certo? — Quebrou o silêncio. Podia sentir o receio em sua voz.Voltei a ficar de frente para ela.— O que senti por Andressa não era amor, Thalia, eu acredito nisso porque agora sei o que é amar, pois eu te amo e a intensidade desse sentimento dentro de mim é assustadora. — Seus olhos estavam conectados nos meus, intensos e receosos. — Foi tesão, paixão momentânea, emoção, ou sei lá o que realmente sentia por ela, mas não amor ou coisa do tipo. Deslumbrei-me por ela, pela ideia de ter uma família.Minha voz era firme, sem vacilar ou gaguejar. Eu estava me declarando para ela mais uma vez porque não queria que restassem dúvidas dos meus sentimentos. Eu a amava e a queria para sempre em minha vida. Thalia era minha e seria para sempre.— Com você é diferente. Sinto em todo meu ser. Tudo o que vivi, vivo e sinto por você é diferente do que vivi com Andressa. Eu me sinto bem ao seu lado, confortável para ser eu. Amo tudo em você e
Marcelo.Ao chegarmos à casa de Vivian, Arthur, seu marido, nos atendeu. Seu sorriso caloroso imediatamente trouxe um senso de acolhimento.— Thalia, Marcelo, sejam bem-vindos. — saudou, abrindo os braços em um gesto amigável.— Oi, Arthur. — Thalia o cumprimentou com um abraço caloroso, e eu estendi minha mão para um firme aperto de mão.Entramos na casa, um refúgio aconchegante decorado com lembranças e fotografias familiares. O aroma delicioso de comida caseira preenchia o ar, despertando nossas papilas gustativas.— O cheiro está maravilhoso. — Comentei, apreciando o ambiente acolhedor. Thalia, ao meu lado, concordou com um sorriso satisfeito.Ouvimos um latido estridente e Thalia sorriu imediatamente. Vivian surgiu na sala com Federico, o pequeno cão, nos braços.— Federico estava ansioso para te ver. — Vivian disse, com um brilho nos olhos.— Oi, amor da mamãe. — Thalia se aproximou para pegar o cachorro, que saltou para seus braços, abanando o rabo freneticamente.Ri da cena en
Marcelo.Dias depois...Eu estava na casa de Mateus, aproveitando o tempo com meu sobrinho, que acabara de completar mais um mês de vida. O pequeno estava mais lindo do que nunca, com aqueles olhinhos curiosos que me faziam esquecer de todo o resto. Ele mexia as mãozinhas no ar como se quisesse agarrar o mundo, e aquilo mexia comigo de um jeito que eu não sabia explicar. Era como se tudo de ruim se afastasse só de estar ali, olhando para ele.O ambiente estava tranquilo. A luz do fim da tarde atravessava as cortinas da sala, e a televisão passava algum desenho animado baixinho. Era o momento perfeito para respirar. Para esquecer, nem que fosse por uns minutos, o caos em que minha cabeça estava mergulhada. Eu precisava disso — não só pela situação com Diego, que vinha me corroendo dia após dia, mas por tudo o que estava acontecendo na minha vida. Eu andava cansado. Não fisicamente, mas daquela exaustão que vem de dentro, que pesa no peito e não deixa a mente descansar.Mateus percebeu.