Thalia
Marcelo me deitou sobre a mesa, ergueu o meu vestido, abriu minhas pernas e depositou um beijo em minha vagina ainda coberta pela calcinha de renda vermelha.
— Caralho, eu quero essa calcinha para mim. A deixarei em meu bolso para bater uma sempre que o tesão voltar.
— Mas... Ahhh... — gritei quando ele me deu um tapa bem sobre meu clitóris, que enviou choque por todo meu corpo, e depois o beliscou sobre a calcinha.
— Vou chupar essa boceta com tanta vontade, comê-la com tanto gosto, que cada passo que der hoje sentirá como se eu ainda estivesse te comendo.
— Sim, por favor. — pedi, rebolando e querendo aplacar o pulsar que me consumia. Minha vagina queimava e meu clitóris pulsava e doía a cada lambida que Marcelo me dava, e ele nem havia tirado a minha calcinha.
Marcelo segurou as laterais da peça e a retirou do meu corpo. Colocou a cabeça entre as minhas pernas, depois me lambeu, soprou e, por fim, começou a me chupar como se o mundo fosse acabar a qualquer momento. Agarrei s