Confie em mim
Assim que saímos do quarto ele fechou a porta e eu me virei para ele.

— O que foi isso, hein? Que merda você está fazendo? Eu já lhe disse que…

— Aqui não.

David pegou na minha mão e saiu me guiando até um outro quarto que estava vazio, fechando a porta em seguida.

— Pronto. Eu sou um homem que preza pela privacidade.

— Isso significa que eu já posso te matar, então? - Ele riu, mas eu estava falando sério — Por que fez isso?

— Como assim? Eu te disse que iria te ajudar a cuidar da sua mãe.

— E eu me lembro de ter lhe dito que não concordava e que não queria que você pagasse nada. Quer dizer - cocei a minha cabeça - Eu entrei naquele aplicativo e aceitei o seu dinheiro, é claro, mas eu não…

— Não vê o quanto ela está feliz? - ele me interrompeu - Ela está confortável aqui e você tinha que ver o sorriso que ela deu quando o médico disse que ela tem uma chance de ter a vida de volta sem sofrer sequelas nenhuma.

— É, eu vi essa felicidade no olhar dela - digo com certo tom
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