Sem filtro

Pensar na minha vida com e sem o David nela, havia virado rotina, sabe? Eu me sentia boba. Ainda não era algo no qual eu poderia contar para a minha mãe ou para a Rose, pelo menos não como tudo começou.

A primeira impressão que tive do David foi de um homem forte, bom, mimado - claro - e mulherengo, muito mulherengo. Além de lindo. Essas foram as primeiras coisas que pensei a respeito dele, e bem, eu não errei em nenhuma parte. David era isso e muito mais - vamos tirar a parte do mulherengo agora, ok? - Ele era gentil, carinhoso, atencioso e muito educado.

Eu poderia dizer que ele era o tipo ideal para as garotas? Talvez sim, talvez não.

Na maioria das vezes, David parecia um personagem tirado de algum livro ou de algum filme. Tinha momentos no qual ele era romântico demais, engraçado demais, fofo demais, ou teimoso demais, como estava acontecendo agora.

Estávamos em Coney Island, uma península do Brooklyn, a cerca de uma hora de trem de Manhattan, e a cerca de quarenta minutos de
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