Senti choques elétricos e chamas me consumirem todo o meu ser, quando nossos corpos se chocaram um contra o outro. Levantei os meus olhos para seu rosto. Ele me olhava com fome e desejo.
Não era da mesma forma que meu companheiro me olhava quando estava prestes a me estuprar. Marcel tinha uma expressão depravada e maléfica. Ele nunca me beijou da mesma forma que o rei fez na noite anterior, e a forma como suas mãos agarravam e abriam o meu corpo era violenta e dolorosa.
- Vai cumprir com os seus deveres agora, lobinha? – ele me perguntou, olhando fixamente para minha boca.
Ele me apertou mais contra seu corpo firme e nesse momento senti seu membro rígido pressionar o meu estômago. Eu nunca vi ou senti um sexo masculino daquele tamanho e espessura.
As palavras de Callie me vieram à cabeça, e eu me lembrei de que esse era o momento da minha morte. E que não importava o que estava sentindo, ou como ele era extremamente bonito. Se ele me possuísse agora, eu iria conhecer uma dor excrucia