Apolo Beaumont
Abro o box e estendo uma toalha em cima da bancada da pia para coloca-la sentada. Coloco-me entre suas pernas abertas, volto a beijá-la, só que agora de frente. Há um sentimento que enche o meu peito sempre que nossos lábios se tocam, é como se tivéssemos sido feitos um para o outro.
A entrega, a confiança e paixão me enlouquecem.
Deslizo meus lábios por seu pescoço, colo e alcanço os mamilos rígidos, ela agarra meus cabelos na primeira sucção.
— Apolo!
Meu nome em seus lábios soa como um apela desesperado, dou a mesma atenção ao outro mamilo e ela joga a cabeça para trás. Sem parar de chupá-la, encontro o clitóris com uma mão e ela se agarra a mim como se tivesse levado um choque.
Ah, Florzinha... você ainda não viu nada!
— Ap