Balanço meus quadris de maneira rítmica sobre seu corpo, estamos unidos no centro, ali onde costumávamos estar unidos cada noite que passávamos juntos. Em outras palavras, quase todas as que transcorreram desde que a parafernália com certo corrupto terminou.
Loren começa a chamar meu nome perto do final, e eu a chupar o polegar que ele introduziu em minha boca. Com isso, ele fecha os olhos pela força de seu próprio orgasmo, acompanho-o nisso poucos segundos depois.
Completamente satisfeita, deito-me ao lado dele na cama. Ambos estamos nus, o que nos permite sentir o calor corporal um do outro, entre minhas respirações cansadas agrada-me como Loren se aproxima de mim, para acariciar meu cabelo, meu peito e meu ventre. Sei em que sua mão se posa ali, que me fará uma pergunta que me tem repetido ultimamente.
— Você se sentiu confortável fazendo isso?
— Não. Foi horrível ter um orgasmo, não quero tê-los nunca mais enquanto estiver viva — brinco com sarcasmo.
Loren ri, enquanto eu sorrio, v