DESCRIÇÃO

Dominic, Alexander e Isabelly, cujas vidas são entrelaçadas por circunstâncias do destino.

Dominic Salvatore, o charmoso CEO da renomada empresa de publicidade MIP, tem suas emoções abaladas quando a talentosa e bela Isabelly Herondale é contratada como uma das novas integrantes da equipe. A determinação de Isabelly em buscar independência e sucesso profissional cativa Dominic, despertando nele, sentimentos antes adormecidos.

Enquanto isso, Alexander Salvatore, primo e sócio de Dominic, vê-se intrigado pela presença marcante de Isabelly em sua vida. Com uma conexão instantânea, Alec sente-se atraído por ela, desafiando os limites de sua amizade com Dominic.

À medida que a paixão cresce, um complexo triângulo amoroso surge, repleto de emoções intensas e conflitos inesperados. Dominic, Alexander e Isabelly são arrastados para um redemoinho de sentimentos que desafia os conceitos tradicionais de amor, amizade e relacionamentos.

Confrontados com seus próprios medos, desejos e inseguranças, eles se rendem à atração avassaladora que os envolve. Juntos, eles exploram os limites da intimidade e se entregam a um amor ardente, sem reservas e sem tabus.

Um amor três corações é uma história apaixonante que mergulha nos meandros do coração humano, explorando os desafios do amor e da entrega total. Neste romance arrebatador, os protagonistas descobrem que o verdadeiro amor está além dos padrões sociais, nas conexões profundas que transcendem convenções e se manifestam na busca da felicidade e da plenitude.

Prepare-se para um romance que vai aquecer sua alma e te levar a acreditar que, às vezes, o amor mais intenso floresce onde menos esperamos.

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Era uma manhã ensolarada em Aracaju, Sergipe, quando os destinos de três pessoas se entrelaçaram. Isabelly, uma jovem recém-formada em publicidade e propaganda, estava em busca de emprego para se sustentar. Ela morava em um modesto apartamento que seus pais haviam comprado quando ela passou em primeiro lugar no vestibular da UFS. Até então, eles haviam arcado com todas as suas despesas, mas agora era hora de Isabelly encontrar seu próprio caminho.

Do outro lado da cidade, no Bairro 13 de julho, Dominic, conhecido como Nic pelos amigos e Dom pelas belas mulheres, era um jovem de vinte e cinco anos. Ele era CEO e sócio de uma renomada empresa de publicidade chamada MIP, que havia herdado dos seus pais. Infelizmente, seus pais faleceram em um trágico acidente de avião quando ele tinha apenas doze anos. Desde então, seu tio Stefan e sua tia Claire o criaram como se fosse seu próprio filho. Após atingir a maioridade, Dominic assumiu a presidência da empresa e trouxe seu primo Alexander, mais conhecido como Alec, para ser seu sócio.

Alec, com seus vinte e três anos, era o parceiro de negócios de Dominic. Juntos, eles eram donos da MetaImagem Publicidade, a maior empresa do ramo em Sergipe. Com a matriz localizada na capital, Aracaju, eles também possuíam filiais espalhadas por todo o estado.

Os destinos de Isabelly, Dominic e Alec estavam prestes a se cruzar. Cada um com suas próprias histórias e ambições, eles estavam prestes a embarcar em uma jornada cheia de encontros, desafios e paixões inesperadas. Enquanto Isabelly buscava emprego e independência, Dominic e Alec enfrentavam os desafios de administrar uma empresa de sucesso e lidar com os fantasmas do passado.

O que o futuro reservava para esses três personagens? Apenas o tempo e suas próprias escolhas poderiam dizer. Em um mundo de amor sem regras ou tabus, suas vidas estavam prestes a se entrelaçar de maneiras que eles jamais imaginaram.

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" ISABELLY  "

Acordo cedo, olho no relógio, são cinco e meia da manhã, vou até o banheiro tomar um banho rápido, porque hoje está muito frio e nem entendo o porquê se ainda estamos na primavera. Abro o meu guarda-roupa e escolho uma roupa.

Tomo um café preto sem açúcar e forte, assim acordo mais rápido. Saio com minha pasta, nela alguns currículos, meus documentos e um jornal com classificados. Entre entrar e sair de empresas de publicidade, as horas passam rápido. Só falta mais uma a  mais disputada, MetaImagem Publicidade, eles estão procurando uma assistente para a diretoria.

Vou lá tentar, acho difícil conseguir sem marcar hora, mas já que puseram anúncio no jornal não custa tentar.

Entro falo com a recepcionista e me dirijo ao elevador de repente escuto:

        — Segura pra mim

Então ponho a mão e a porta abre novamente, quando o dono da voz entra no elevador, o tempo para. Entra um loiro de cabelos lisos um pouco grande de quase dois metros de altura, musculoso, mas sem exagero, vestindo um terno cinza e uma gravata cor vermelha:

— Obrigado senhorita!

Quando olhei em seus olhos fiquei fascinada. Pensei comigo que ele tem heterocromia igual a minha amiga Nelly. 

" DOMINIC "

Nossa, quem será essa bela mulher, que olha pra mim tão fissurada, nunca a vi por aqui. Olho para ela, é muito linda com esse corpo lindo, seios médios, cintura fina, olhos azuis e cabelos platinados, e essa boca, ia querer morder os lábios até mudar a cor natural de rosa para vermelho.

Penso:      

— Para com isso Nic, você nem sabe quem é ela

— Moça, você está bem?

— Oi?

— Você está bem?

" ISABELLY  "

Me pego olhando para ele com cara de tonta, me recupero e aperto o décimo andar. Ele também ia apertar para o mesmo andar, então ele pergunta:

— Estar indo para a diretoria?

— Estou, sim, vim pelo anúncio de assistente.

— Que legal você tem experiência?

— Não, sou recém formada, e ainda não trabalhei nessa área, mas aprendo rápido.

Olho nos olhos dele, que é totalmente hipnotizante, ele me olha de cima a baixo lambe os lábios, e vejo um sorriso de lado bem, segundas intenções:

— Qual seu nome, senhorita?

— Isabelly Herondale.

Assim que eu digo meu nome o elevador pára, e abre as portas.

Ele me dar passagem e vou em direção a recepção da diretoria:

— Boa tarde me chamo — (sinto sendo observada) olho para trás e não vejo ninguém nem o rapaz do elevador.

— Oi! Desculpe, me chamo Isabelly Herondale vim por causa do anúncio de assistente.

— Sim senhorita, me chamo Clara, irei falar com o responsável pelas entrevistas — (o telefone dela tocou)

— Desculpe, aguarde um instante.

— Alô, boa tarde senhor Salvatore, sim, senhor, mas quem faz não é senhor Alexander? Ok senhor, mas hoje só tem mais uma entrevista, certo a enviarei imediatamente, adeus.

— Oi senhorita Herondale, irei te levar para o CEO da empresa, hoje ele quer fazer as entrevistas, mas como só tem você, então vamos.

O andar é grande, mas totalmente sem vida todo em negro e cinza na decoração. Paro em uma porta enorme e leio o nome: Dominic Salvatore CEO MIP

Ela b**e na porta e entra:

— Com licença senhor, senhorita Herondale!

Eu entrei e o vi de cabeça baixa assim que ergueu a cabeça, aqueles olhos penetrantes do elevador, me olhou novamente.

" DOMINIC "

Assim que saí do elevador, fiquei olhando para ela por um momento, mas depois fui para minha sala e pensei comigo.

Hoje meu primo eu irei fazer as entrevistas da nossa assistente e não você, é, eu me interessei.

Sento na minha mesa pego meu telefone ligo para Clara e aviso as entrevistas são comigo, depois que falo tiro meu terno e fico só com a camisa, estou assinando alguns papeis quando batem na porta Clara entra e eu levanto a cabeça e mais uma vez me perco naqueles olhos.

" ISABELLY "

Me sento ainda com a descarga elétrica pelo corpo do toque dele ao me cumprimentar e pedir para que eu sentasse

Entrego meu currículo para Dominic:

— Podemos começar a entrevista senhorita Herondale?

— Sim senhor Salvatore.

" DOMINIC "

O simples fato de Isabelly me chamar de senhor me arrepiou inteiro e senti o corpo queimar em desejo, e pensei: — Nossa, mulher se com uma palavra você me instigou desse jeito, imagino você de joelhos na minha frente amarrada, vendada e encoleirada

Me recomponho dos meus delírios safados, e continuei a olhar para o currículo dela e fazer algumas perguntas:

— Você não tem experiência?

Ela abaixa a cabeça e responde:

— Não senhor.

— Então porque veio a MIP?

— Senhor, essa empresa é a melhor do estado em termos de publicidade, e é o sonho de qualquer recém formado, senhor e eu aprendo rápido, só mandar e eu obedeço!

Nossa, puta merda, eu penso, não sabia se aquela submissão era porque estava sendo muito profissional, ou se atrás daquela carinha linda de olhinhos azuis e cabelo platinado, se escondia uma perfeita submissa.

A entrevista durou mais um tempo, descobri que Isabelly é filha única, mora sozinha em um apartamento pequeno em um bairro nobre da capital. E tem uma melhor amiga Nelly, pelo fato de falar com muito carinho ela ama muito sua amiga.

Estávamos a mais de meia hora na entrevista de repente a porta se abre:

— Oi, primo!

— Sabe bater na porta não?

Alec entrou e viu uma moça de costas comigo, na sala achou que era uma das minhas imensas fãs.

Mas percebeu assim que ela se virou assustada que não era nenhuma fã...

Ele olhava para ela, conhecendo ele como conheço, tenho certeza que ele sentia que ela era diferente:

— Desculpa primo não sabia que tava com visita.

— Ela não é visitante.

Isabelly se levantou virou para ele e estendeu a mão para cumprimenta-la:

— Isabelly Herondale prazer senhor.

— Alexander Salvatore prazer bela dama.

— Senhorita Herondale acabamos aqui, pode me aguardar lá fora, irei falar com o Alec e lhe darei uma resposta!

" ISABELLY "

Me levantei, cumprimentei os dois, os analisando, eles eram bem diferentes, enquanto um era bem alto e loiro o outro era mais baixo e moreno,os olhos de Alexander eram verdes e brilhantes, era um pouco mais baixo que Dominic mas também era muito lindo.

Saio da sala e vou em direção a mesa de Clara.

Estava nervosa, mas estava confiante que conseguiria, enfim, seria meu emprego dos sonhos.

ENQUANTO ISSO NA SALA DE NIC

— Primo de Deus, quem é essa bela mulher com seus olhinhos azuis e aquele belo corpo?

— Deixa de ser tarado Alec!

— Não sou um tarado, mas ela é muito linda!

— Tu é um safado. — rimos — Ela veio para a vaga de nossa assistente.

— Sério?

— Sim, mesmo não tendo experiência, ela parece ser esforçada e pensei em dar três meses a ela para ver se corresponde à nossa altura.

— Bom você que fez a entrevista você decide.

— Darei essa chance, mas só de lembrar uma coisa que ela disse algo na calça pulsa!

— O que ela falou?

— Quer saber demais , vou mandar chamá-la.

— Clara, mande a senhorita Herondale entrar por favor.

Clara desligou olhou para mim e disse

— Minha querida.

— Sim, dona Clara.

— O senhor Salvatore pediu para a senhora entrar.

— Obrigada Clara.

 Dessa vez fui até a sala de Dominic olhando para a decoração escura, e pensando que aquele andar merecia um pouco de cor.

Da porta da sala eu ouvia a risada que vinha de dentro b**e e aguardei permissão para entrar:

— Entre! — os dois disseram ao mesmo tempo, eu entrei, vi Alexander e Dominic sentados em um sofá vermelho no canto da sala.

Foi aí que ela percebi a decoração tinha janelas que tomava toda a parede podia ver a cidade inteira dali, cortinas vinho, uma mesa acinzentada que ele estava sentado na hora da entrevista, uma mesa grande de reuniões e aquele sofá vermelho que eles estavam sentados:

— Com licença senhores Salvatore

Dominic se levantou veio até mim e falou:

— Senhorita Herondale conversei com meu primo e sócio e decidimos dar três meses de experiência

Ah fiquei muito emocionada e acabei  pulando nos braços do Dominic, senti um arrepio quando ele cheirou meu pescoço, tenho certeza que estava sentindo o cheiro doce de sândalo que eu adoro usar, tanto em perfume como em hidratante, ele cheirou meu cabelo, eu senti o cheiro amadeirado de almíscar que saia dele. Vi Alec olhando para nós.

Alec nos olhava para com uma expressão intrigante, olhava para mim e para Dominic, senti ele cheirando meu cabelo, Dom tenho certeza que ele foi pego de surpresa pela minha atitude, assim que percebi o que fiz, imediatamente sai dos braços dele mesmo eu sentindo que não queria sair:

— Desculpe senhor Salvatore, foi a emoção de realizar meu sonho de trabalhar na MIP!

— Tudo bem senhorita, fico feliz em ajudar com seu sonho, está com seus documentos?

— Sim!

— Então passe no RH, leve seus documentos, pegue a guia para seus exames admissionais,e nos veremos em breve!

— Sim senhor, mas por favor me chame de Isabelly ou Isy!

— Então me chame de Dom!

— E eu de Alec!

Foi aí que percebemos que o Alexander estava na sala

E rimos os três.

— Certo Dom e Alec, obrigada pela chance, os senhores não irão se arrepender.

— Certo, Isy. Até breve.

Sai da sala em direção ao seu apartamento, sem imaginar que esses dois irão por minha vida de ponta a cabeça.

NA SALA DE DOMINIC

— Nic, o que foi isso?

Nic me olha sem entender a pergunta.

— Oi?

— O que está acontecendo com você?

— Continuo sem entender, Alec.

— Nossa você a deixou te tocar.

— Ah, foi isso?!

— Você nunca deixou nenhuma mulher te tocar desde os dezoito anos, sempre ficava com todas com os braços amarrados, essa você deixou te tocar e ainda cheirou o cabelo dela.

— Ata. Fui pego desprevenido e fiquei hipnotizado nela!

Nós nos olhamos e rimos alto:

— Você está lascado Nic.

— Tá louco, foi só surpresa.

— Tá bom então.

Eu percebi algo de diferente na atitude do Nic, e saber que essa mulher veio para nos confundir, ela tem algo misterioso e submisso.

Eu chamei um carro de aplicativo e fui para casa, mandei mensagem para minha amiga Nelly que morava em uma  cidade próxima da capital:

— Oi amiga linda, tenho novidades para contar.

— O que Isy já estou nervosa, fale.

— Arrumei um emprego, você já pode vir morar comigo, Nelly.

— Jura amiga, onde?

— Na MIP!!!

— Amiga sua louca, era seu sonho trabalhar lá.

— Sim amiga.

— Daqui a dois meses acaba a faculdade e vou pra aí dividir as despesas com você Isy.

— Que bom, vou aguardar ansiosa.

— Beijo amiga, mais tarde falo com você!

Chego em casa estou cansada, tomei um banho, faço um sanduíche natural e como com um copo de suco de laranja.

Me deito...

Estou cheia de papéis para Alec e Dom assinar passo primeiro na sala de Alec:

— Alec tem esses papéis para você e o Dom assinar.

— Tá corrido hoje né Isy?

— Um pouquinho, mas adoro ação!

— Pronto Isy, leve para o Dom já assinei esses, tem mais?

— Não Alec só esses por hoje. Obrigada.

— De nada linda.

Saio da sala de Alec e vou direto para sala de Dom, bato na porta e aguardo permissão para entrar:

— Entra!

— Dom os últimos papéis de hoje.

— Obrigado Isy! Ele me pediu para eu esperar.  Parei sem entender Ele levantou da mesa, olhou pra mim e me beijou.

Era um beijo de início amoroso e calmo, mas logo se tornou quente, possessivo e dominante. Ele me apertava  junto ao seu peito me sentir molhar rapidamente Estávamos tão concentrados no beijo, que não ouvimos a porta abrir.

Quando sentir alguém atrás de mim,beijando meu pescoço e seu membro duro na calça apertando na minha bunda.

Dom parou de me beijar e olhei para trás, era Alec tocando em mim. Dom olhou nos meus olhos totalmente penetrante e Dominante e ordenou:

— Ajoelhe-se doce Isy!

Não disse nada, apenas me ajoelhei parecia que ele tinha o dom de me dominar:

— Boa menina, achamos Alec nossa doce submissa.

— Parece que sim primo, achamos.

Dom me pegou pelo braço e rasgou a blusa e a saia que eu estava usando, me deixando apenas de calcinha de renda vermelha:

— Puta merda Isy como você é linda e saborosa.

Alec tirou sua gravata e amarrou minhas mãos atrás das costas, me levou até aquele sofá vermelho:

— Hoje eu e Dom iremos nos divertir, mas quero saber de você aceita?

— Sim senhor Alec.

— Que submissão mais gostosa Dom.

Alec e Dom sentaram no sofá e me puseram no meio dos dois.

Dom me beijou a boca enquanto Alec mordia minha orelha e gemia no meu ouvido.

Sentia a mão deles em cada seio eles apertavam e me deixava mais molhada.

Alec mordeu em meu pescoço e gemi alto, aquilo estava me deixando muito excitada:

— Ah Alec, você é tão mal, não me provoca assim.

— Você gosta, gostosa.

Ele passa a mão na minha bocetinha molhada, ainda coberta pela calcinha que já está encharcada:

— Dom ela ta tão molhada.

— Deixa eu ver, primo.

Ele puxou minha calcinha a rasgando, cheirou a calcinha e falou:

— Como você é cheirosa, mas vamos sentir o seu sabor.

Os dois se levantaram, Alec tirou sua calça junto com a cueca e me assustei com aquele membro grande de quase  vinte e um centímetros e muito grosso, Dom me colocou deitada no sofá, e abriu bem minhas pernas enquanto Alec se masturbava.

Dom caiu de boca na minha menina muito molhada, ele lambia meus grandes lábios, mordia meu ponto mais sensível, me arrepiava inteira e Alec ordenou:

— Abre essa boquinha linda Isy, abre.

Eu abri e vi ele vindo com aquele pau enorme, na minha  boca  e comecei a chupar, tinha dificuldade por causa do tamanho mas babava muito e ele gemia,pedia mais da minha boca.

        Dom colocou dois dedos na minha boceta e chupava enquanto fazia movimento de vai e vem:

— Dom, por favor.

 Comecei a sentir o êxtase chegando, meu corpo queimava e minhas bochechas avermelhadas:

— Porque quer que eu pare doce Isy?

— Eu vou gozar assim.

Assim que me calei ele mordeu meu ponto inchado e sensível, enfiou três dedos fundo e de uma vez.

Eu gozei na boca dele, tremia inteira e sentia minha garganta ser preenchida pelo leite quente e viscoso de Alec.

        Dom olhou pra mim e disse:

— Doce Isy isso é só o começo e é hora de acordar doce Isy.

De repente acordei suada na minha cama e tudo isso não passou de um sonho.

Nossa, fiquei cheia de tesão com esse sonho. Logo com meus chefes. Preciso acessar aquela página no notebook para me aliviar. Peguei o notebook no criado mudo abri na minha página de sempre que estou com tesão.E fico olhando aquelas mulheres amarradas com um bumbum avermelhados de t***s dos seus Dons, algumas ajoelhadas, vendadas, com coleiras com nome dos seus Dons.

Aquilo me excitava de uma maneira que eu não sabia explicar. Comecei a me tocar ferozmente até que senti meu orgasmo chegando ao ápice, me deixei cair na cama extasiada e gozada.

        Agora preciso de um banho para dormir bem, amanhã preciso acordar cedo para fazer os exames admissionais.

Tomei um banho, vesti apenas uma calcinha, voltei para a cama, fechei os olhos e adormeci.

DOMINIC

Eu e Alec chegamos em casa depois de uma tarde estressante na empresa.

        Nossa hoje foi puxado morto doido por um banho e minha cama.

Entro no quarto, vou direto ao banheiro.Tiro minha roupa,  ligo o chuveiro e deixo a água fria cair sobre meu corpo.

De repente me vem a Isy na mente, doce Isy, lembro daquela boquinha rosada, o tom de pele dela e claro, uns t***s naquela bundinha ficaria um tom avermelhado lindo.

Umas mordidas naqueles seios medios e durinhos.

        Como esse pensamento Comecei a me masturbar e gozei rapidamente e muito Parecia que tinha muitos dias sem uma mulher. Mas só tinha uma semana, foi quando saí com a Mari, minha submissa mais recente.

 Mas estou pensando sério em trocar essa sub. Ela quer mais que uma sessão com seu dom,  mas com ela, é só sexo forte e bruto. Foi assim nesses termos que assinamos o contrato de dominação e submissão e ela sabe, vesti uma cueca box preta e me joguei na cama adormeci pensando em minha assistente.