Eu estava na porta do hospital onde o Jeferson se encontrava internado para se recuperar do ferimento a bala que sofreu no dia em que me ajudou a fugir do cativeiro.
Já haviam se passado quatro dias e ele já deveria ter sido levado a casa de custódia para menores, porem eu pedi ao delegado Gustavo que o deixasse se recuperar completamente antes de levá-lo para lá.
— Ele está te esperando, Amely.
Gustavo estava parado a minha frente esperando o meu sinal para me levar até o quarto que o Jeferson estava.
— Eu sei, só preciso de um pouco mais de tempo.
— Você poderia ter chamado o Marcos para lhe acompanhar nessa visita.
— Eu não queria tirá-lo do trabalho ele já tinha perdido dois dias de trabalho por causa do meu sequestro e eu não quero atrapalh&a