Hesitante por um momento, Sterling estendeu a mão e pegou a caixa de dentro do armário. Com cuidado, desfez o laço do pequeno laço de fita e abriu a tampa.
Um leve aroma floral escapou do interior da caixa, uma fragrância delicada e familiar, a mesma que Clarice costumava usar. Ele respirou fundo, deixando o aroma preencher seus sentidos. Por um instante, parecia que Clarice estava bem ali, diante dele. Ele estendeu a mão, como se quisesse puxá-la para um abraço.
Mas, ao encarar a própria mão vazia, sentiu-se confuso e perdido.
Depois de alguns segundos, ele voltou à realidade e olhou para dentro da caixa. Havia um caderno de esboços. Seus dedos tocaram a capa, e ele abriu a primeira página.
No início do caderno, havia um desenho em estilo chibi dele e de Clarice, retratando o dia do casamento. Sterling ficou imóvel por um instante, surpreso. Aquilo tinha sido desenhado por Clarice?
Ele respirou fundo, tentando controlar as emoções, e virou a página. O próximo desenho era uma