Quanto à punição que Sterling decidiria para ela, isso era um problema para depois.
Guardando o celular, Clarice seguiu diretamente até o posto de enfermagem para falar com as enfermeiras e pedir que ficassem atentas a Teresa no quarto. Depois disso, saiu do hospital.
Ela já tinha avisado Sterling que iria embora e também se certificou de que Teresa receberia os devidos cuidados. Se algo acontecesse nesse meio tempo, ninguém poderia culpá-la.
Ao descer as escadas, enquanto esperava o carro, pegou o celular e ligou para Jaqueline.
— Clarinha, o que foi?
— Jaque, preciso ir ao hospital fazer mais um ultrassom. Você está livre para ir comigo?
— Outro exame? O bebê está bem? — A preocupação na voz de Jaqueline foi imediata.
— Existe a possibilidade de serem gêmeos! — Clarice respondeu, lembrando-se de como Jaqueline havia brincado com essa ideia antes. No fim, parecia que a boca dela realmente tinha poder.
— O quê? Meu Deus! Que surpresa incrível! Onde você está? Espera aí