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– Por acaso ia se matar? – quis saber.

Agora não queria mais fugir, e sim encará-lo.

– Não, por que ia fazer uma besteira dessas? – minha vontade era de brigar com ele.

– Então o que era?

– Por que não vai para a casa? Assim vai pegar um resfriado. – tentei mudar de assunto e espantá-lo.

– Então vai comigo! – brigou.

– O quê? Não mesmo. – contrariei.

Minha reclamação não adiantou e fui arrastada até a residência dele, da qual era bem perto da ponte. Ao bater à porta e abrirem uma mulher de olhos verdes atendeu, e ao perceber que era sua mãe meu rosto ficou mais vermelho que antes.

– Já voltou do passeio? E que

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