Marcos fica envergonhado e caminha em direção do filho, seu coração pesado de culpa e preocupação. Ele nota como Oliver estava pálido e rapidamente se aproxima dele, sua mão estendida para ajudá-lo com uma urgência que é quase palpável.

— Você precisa de um médico, filho.— comentou Marcos, sua voz cheia de ansiedade, como se estivesse sendo consumido por uma nuvem de medo.— O que está sentindo? Vamos sentar aqui.— disse direcionando Oliver para cadeira.

Oliver balança a cabeça, sua voz fraca e trêmula, como se estivesse lutando para encontrar as palavras certas.

— Não... Eu só preciso de um ar e que vocês parem de discutir.— respondeu ele, sua respiração curta e rápida, como se estivesse sendo sufocado pelo peso da situação.

— Vamos lá fora um pouco, se ver que não está bem, vamos voltar para o hospital do seu tio, já passou o horário dos seus remédios, Plínio vai querer nos matar.— Marcos fala, apoiando Oliver em seu corpo e tirando ele para fora do hospital.

O ar fresco