Oliver com medo nos olhos abraça Beatriz com força, suas mãos tremiam ligeiramente, seu peito subia e descia em um ritmo acelerado. Beatriz sentindo seu desespero aperta seus braços em torno do filho e com uma das mãos acaricia as costas dele, tentando acalmá-lo.

— Não fique assim, vai ficar tudo bem. Eloisa e o bebê estarão bem, meu filho.— falou Beatriz tentando parecer calma para transmitir uma sensação de segurança e tranquilidade.

Mas Oliver não parecia convencido. Seu olhar estava fixo em um ponto distante, como se estivesse imaginando o pior cenário possível. Ele sentia um peso no peito, como se estivesse sendo esmagado pelo medo e pela incerteza.

— Eu preciso vê-la.— murmurou Oliver, sua voz soou trêmula e desesperada.

Nesse momento, Plínio entra no quarto e vê Oliver de pé sem o acesso no seu braço. Ele se aproxima com o olhar sério, preocupado com a atitude do paciente.

— Onde você está querendo ir a essa hora? Você está se recuperando.— perguntou Plínio, sua voz f