Enquanto isso no outro mundo, a tensão era palpável
Chakay caminhava de um lado para o outro dentro do salão do trono, no coração do palácio. A noite estava pesada, e a ausência de Naryah começava a incomodá-lo como uma farpa que se recusava a sair da pele.
Ele olhou para o relógio pela terceira vez. Ela tinha uma missão simples: encontrar, observar, recolher informações capturar e trazer antes do amanhecer de três dias.
Mas os dias e horas passavam… e nenhuma sombra retornava.
Um segurança entrou apressado.
— Senhor… não temos sinal dela.
Chakay parou. Devagar. O silêncio que se seguiu foi tão intenso que o guarda engoliu seco.
— Depois de cinco dias... — Chakay sussurrou.
— Naryah… não retornou. E nossos rastreadores não encontraram marcas ou sinais dela. A operação seguiu a mesma rota que foi planejado por ela, na região norte do mundo humano. Foram muito precisos. Rápidos, nada foi encontrado nem rastro dela. — A voz do guarda tremeu.
A respiração de Chakay se transformou num riso