Assim que os guardas a cercaram e se posicionaram em posição de ataque, Naryah
ergueu o rosto apenas o suficiente para olhar o vulto que vinha de entre a copa das arvores.
Johon surgiu de entre as arvores e congelou quando há viu, preste a matar um guerreiro muito altamente treinado.
Sua expressão endurecida simplesmente… desmoronou dando lugar a orgulho de pai.
— Naryah? — a voz dele saiu falha, quase um sussurro.
Os guardas se entreolharam, sem entender o impacto. Johon deu um passo à frente, devagar, como se tivesse medo de que ela desaparecesse caso ele se movesse rápido demais.
— Não… não vamos te machucar, só queremos conversar, entender por quê!… — Ele levantou a mão em forma de um pedido de abraço. — Eu achei que você estivesse morta.
— Não… não achou, não!... Você queria que eu estivesse..., Entender por quê?… eu é que queria entender por que me deixou para trás.....— afirmou ela com os olhos marejados de dor e perda.
Mas eu entendi, demorou mais aceitei que não sou sua