Ela parecia tanto com uma dona de casa segurando a vassoura, mas estava longe de ser com toda a elegância que ainda tinha. Mesmo ao bater nos dois de uma forma épica e que fazia as crianças rirem alto.
Os funcionários já estavam do lado de fora, apenas observando o quanto a pratoinha deles também podia ser rígida. Naquele momento, eles coçavam os olhos de tão inacreditável que parecia.
– Não chama a minha mulher de maluca!
– Eu não sou a sua mulher, Cesare!
Mas o médico adorou aquilo, então ele riu bem alto como se quisesse mesmo ser notado. – Se deu mal!
– Você vai ver quem se deu mal aqui! – E então ele o agarrou pelo colarinho com bastante força e o empurrou para longe.
O homem pareceu bastante assustado, embora ainda confiasse que algo impediria o Cesare Santorini de arruiná-lo completamente.
– Me solta seu desgraçado.
– Deu! Saiam os dois daqui agora!
E eles não podiam acreditar que estavam apanhando de uma mulher com uma vassoura. Mas aquilo pareceu ridículo, e