Celsea acordou em um lugar branco e cheio de paz que a fez pensar no quanto havia morrido. Ela sentiu uma forte dor no peito ao imaginar que estava no céu. Ela o merecia? Não...
Mas quando tentou levantar-se em direção ao paraíso, sentiu o corpo ser contido de uma forma tão sufocante que a fez ter uma terrível premonição. A garota desconfiada tentou mais uma vez, e suas sobrancelhas grossas franziram assim que seu corpo foi jogado para trás com violência.
Ela gritou.
– Mas... O que raios está acontecendo. – Então ela lembrou-se de um episódio de sua vida tão próximo do agora que a deixou perplexa. – Não, não, não...
Como ela poderia estar em um hospício outra vez? E tudo que ela havia feito para escapar daquele lugar? E toda a dor que passara dormindo com um funcionário apenas para que ele a ajudasse.
Ela tentou puxar o braço com tanta violência que eles quase se feriram com o atrito do tecido e seu pulso de pele fina e delicada. Ela gritou alto como de tudo aquilo fosse pio