Assim que me viu se aproximando, Sarah abriu um lindo sorriso. Nayara também sorriu e, discretamente, nos deu um pouco de privacidade.
Aproveitei a oportunidade e a puxei para meu colo. Ela se acomodou sem hesitar, envolveu meu pescoço em um abraço, antes de me beijar. Retribuí o beijo com igual intensidade.
Quando nos afastamos, ainda com ela em meu colo, movi a cadeira para longe do calor da churrasqueira, arrancando-lhe um sorriso.
— Você está bem? — Perguntou, me analisando com atenção. — Está com dor?
— Estou bem e sem dor! — Respondi, aproximando minha boca da dela e lhe dando um selinho. — Mas existe algo me incomodando. — Sarah me olhou com preocupação. — Kael, não tira os olhos de você! — Um sorriso travesso surgiu em seu rosto.
— Percebi uma pitada de ciúme nesse comentário? — Brincou, me encarando divertidamente.
— Ele que não tente ser esperto, porque eu o deixo fora do estadual. — Resmunguei, irritado. Ela me olhou surpresa.
— Então, qual o plano? Quebrar uma das pernas d