Um mês depois me casava igreja matriz da cidade. Um casamento até bem pomposo, devido ao pouco tempo que tivemos para organizar todos os documentos, convidados, Buffet e até mesmo a cerimônia. Tivemos convidados muito importantes como autoridades regionais, clientes em grande potencial financeiro e até mesmo algumas celebridades locais. O que resultou num burburinho sem tamanho pelo povo local, que de penetra assistiu a cerimônia. Eles não entendiam por que uma doce criança como eu, casava-se com um “velho” como Marcos. Quer dizer, eles tinham uma definição muito boa para isso que ainda estava tentando entender se não poderia ser verdade.
Chamava-se “GOLPE DO BAÚ”.
Passei o mês me martirizando se realmente não era isso que estava fazendo. Em alguns momen