Na metade do caminho de volta, Giu recebeu uma ligação do pai. Respondeu imediatamente que estava a caminho e, ao desligar, pediu que eu a conduzisse para a escola do filho.
— A diretora disse que ele passou mal durante o recreio. Preciso buscá-lo.
Uma vez diante do colégio, abri as portas de trás para que o menino entrasse. Ele realmente não parecia bem, estava pálido e abraçado com o próprio corpo. Giu se sentou nos bancos traseiros com o filho, testando a temperatura da testa dele com a mão. Eu a levei direto para a casa dela. Pelo espelho retrovisor, observava de relance o semblante preocupado em seu rosto; o garoto descansava a cabeça em seu colo, enquanto ela afagava os cabelos curtos e claros dele, olhando distraidamente para fora da janela.
Quando chegamos e desembarcamos, Giu me encarou com um olhar culpado.
— Natasha, eu…
— Não se