Dállia não respondeu com palavras, ficou olhando para Tank, os olhos fixos onde a mão se movia, hipnotizada com a visão.
Tank se aproximou devagar, continuou movendo a mão.
Ela salivou, o membro quase colado ao seu rosto, sempre quis provar, era estranho como o que a enojava em outros homens parecia perfeito com ele, mas Tank nunca deixou que ela pusesse a boca nele.
Não tentou, apenas deslizou dos dedos na barriga masculina, ergueu a camisa e Tank deixou que ela o despisse, sem pressa.
O toque dela era bom de um jeito indescritível.
— Ah, minha flor.
Se ela soubesse o poder que tinha sobre ele, provavelmente o faria rastejar aos seus pés, mas Tank fazia questão de esconder, de omitir, de negar até a si mesmo aquele sentimento.
Dállia passou os dedos pela barriga definida, raspando as unhas devagar deixando um rastro de arrepio e sussurros. Tank travou o maxilar, sentia que ela poderia arrancar o prazer dele só com aqueles carinhos.
— Está brincando com fogo, Dállia.
Ele nunc