Tank não pensou muito, estava a ponto de explodir e ela o olhava com aqueles olhos de quem estava vendo o homem mais perfeito do mundo.
Não aguentou, segurou os seios da namorada e sugou, lambeu, passou o rosto. O ar da respiração acelerada de Tank deixava uma sensação gostosa. O calor da boca era quebrado por aquele vento que vinha em ondas de dentro dele enquanto o rapaz a puxava mais para perto como se quisesse entrar inteiro dentro dela.
Ainda estava sentado, a cueca agora estava um pouco molhada, mas não exatamente de água.
— Desculpa
Ela respondeu em meio a um gemido, não entendeu o que tinha acontecido.
— Não, continua.
Tank coçou a cabeça, olhou para baixo meio envergonhado, mas enfim relaxado.
— Eu sujei as calças, minha flor.
— É só água, eu já tirei.
— Não, é que juninho não deu conta de esperar.
Dállia arregalou os olhos.
— Mas a gente... a gente nem fez nada.
— É eu sei. Desculpa.
Ela gargalhou enquanto mordia o lábio inferior.
— Sério? Deixa eu ver!
Puxou a cueca do namo