Mais!
E foi esse o pedido que arrancou de Tank o último fio de controle que ele ainda tentava manter.
Os braços dele a envolveram. Virou o corpo e a jogou na cama sem que o membro escapasse de dentro dela. Dállia soltou um suspiro surpreso, mas que logo virou um gemido quando ele a penetrou de novo, de uma vez só, fundo.
— É isso que você quer?
Perguntou com a boca no ouvido dela, a voz rouca, carregada de tesão.
— S-sim... QUERO
Ela gritou a última parte porque a voz não obedecia mais, cada parte do seu corpo era dele.
Tank a puxava pela cintura, os corpos se chocando em uma dança que ela amava. O som da pele, os gemidos misturados, os nomes entre suspiros.
O corpo dela foi o primeiro a ceder, foi empurrada para um salto em queda livre que a fez gritar e arranhar as costas de Tank.
— Isso, minha Flor, abre para mim.
Quando o corpo de Dállia relaxou, Tank saiu, ela tentou prendê-lo a ela, mas ele escorregou, a boca no seio, mordiscou o mamilo sensível, beijou a barriga e chegou aonde