Na véspera da cirurgia de Vanda, Larissa pensava que não conseguiria dormir, mas assim que fechou os olhos, e quando os abriu novamente, já eram sete horas da manhã do dia seguinte.
A cirurgia de Vanda estava marcada para as oito horas.
Ela arrumou a cama dobrável e foi ao banheiro do hospital para se lavar, depois retornou à UTI.
Não demorou muito para que a irmã mais velha e o cunhado chegassem também.
Às oito em ponto, os profissionais de saúde levaram Vanda para a sala de cirurgia, e a luz vermelha indicando "em cirurgia" se acendeu.
Desde esse momento, Larissa começou a ficar com o coração apertado.
Ela tinha medo de que a cirurgia falhasse, que ocorressem complicações, que, ao assinar para levar Vanda à mesa de operação, estivesse, na verdade, prejudicando ela...
Embora soubesse que, na situação atual de Vanda, não realizar a cirurgia significaria a morte iminente.
A irmã mais velha também estava muito nervosa e começou a chorar.
O esposo dela abraçou e disse:
- Não se preocup