José estava sentado diante do computador, com uma aura pesada. Apontou para a mesa de Carolina.
— Vá trabalhar.
Carolina, com os olhos vermelhos, não sabia se José estava desconfiando dela.
— Nada de namoros precoces! — Ele finalmente disse, em tom de reprimenda, com a voz baixa.
Carolina olhou para José, confusa, e respondeu:
— Sim…
Será que isso ainda faz sentido agora que já sou adulta? — Pensou, enquanto voltava à sua mesa para trabalhar.
Enquanto Carolina trabalhava, José, de forma discreta, baixou um arquivo criptografado do computador de Pedro para sua área de trabalho, o transferiu para o celular e rapidamente apagou qualquer vestígio.
— Sr. José… Não acha melhor verificar as pessoas ao seu redor? — Perguntou Carolina, nervosa, quase sem conseguir se sentar direito na cadeira. Ela temia que José desconfiasse dela, mas também queria provar sua inocência. — Em situações como essa, é quase certo que o computador foi infectado por um vírus.
José se reclinou na cadeira e deu algumas