— Evan?
No meio da noite, Tiago acordou sonolentamente e procurou pelo Evan ao seu lado.
Ele não estava lá.
Ouvindo um barulho na sala, ela levantou da cama. — Evan, você está com sede?
Mas a sala estava vazia. Não havia resposta.
Na mesa de jantar, estava o copo de água de Evan. No chão, seus chinelos.
— Tio! Evan foi levado embora! — Tiago gritou, correndo para fora.
Evan, sendo o jovem mestre da família Oliveira, com um fetiche pela limpeza, nunca andava descalço pela casa. E Tiago ouviu o som de alguém fechando a porta em sono. Alguma coisa estava errada.
Augusto também estava muito alerta, acordando imediatamente, saltando da cama e indo até a sala.
— O que houve?
— Tio, eu não encontrei o Evan. Ele deixou os chinelos para trás. Alguém entrou em casa e o levou! — Tiago estava assustado.
— Calma. — Augusto verificou a fechadura da porta. Nenhum sinal de arrombamento.
Obviamente foi alguém que conhecia a casa. Linda tinha vivido aqui por um tempo e ainda tinha uma cópia da chave.
—