O homem, que estava caído no chão, não se mexia.
— Levem ele embora, deem para os cachorros! — Uma voz fria e ameaçadora se aproximava rapidamente.
Naquele momento, Esther finalmente entendeu o motivo pelo qual a garota preferiria morrer a continuar vivendo nesse lugar.
— Parem! — Uma voz profunda e autoritária soou, interrompendo a cena.
Os dois homens que estavam prestes a continuar o que faziam pararam de imediato e olharam na direção de onde a voz soou. Quando viram Vasco, o respeito tomou conta deles instantaneamente. Eles abaixaram a cabeça, com um ar submisso.
— Sr. Vasco. — Disseram em uníssono, com a voz cheia de respeito.
Vasco caminhou até eles com passos firmes e, então, se agachou diante do homem caído, que estava sem sentido.
Ele colocou a mão perto do nariz do homem, verificando sua respiração.
— Ele ainda está vivo. Mesmo assim, um prisioneiro não deve ser descartado dessa maneira. Não podemos deixar que o Faraó perca mais gente. O experimento de morte ainda não teve su