O veículo que se aproximava não era um carro militar como o anterior, mas sim um robusto jipe. Estava coberto por uma camada espessa de poeira e lama, como se tivesse percorrido terrenos difíceis. A parte frontal do carro exibia um grande amassado, evidência de uma colisão recente.
A porta do carro se abriu com um rangido. Durval foi o primeiro a descer. Ele deu a volta no veículo, abrindo a porta traseira enquanto dizia:
— Capitão Marcelo, chegamos ao País K. Encontrei um hotel próximo. Vamos nos instalar. Em breve enviarei o endereço para que eles possam se encontrar conosco aqui.
— Certo. — Respondeu Marcelo, com a voz rouca e baixa.
Ele tentou sair do carro, mas a expressão de dor em seu rosto era inconfundível. Suas sobrancelhas estavam franzidas.
Durval percebeu o esforço do capitão e rapidamente o segurou pelo braço, o ajudando a descer.
Sob a luz forte do sol, o rosto de Marcelo parecia ainda mais pálido, revelando até mesmo as linhas de suas veias.
André, que estacionava o car