— Deu ruim, a senhora tá vindo pra cá! — Anunciou um deles ao ver que Esther caminhava em sua direção.
Imediatamente, eles começaram a se mover discretamente em direção à cozinha, sem chamar atenção.
— O que está acontecendo? — Perguntou André, com um tom de nervosismo. — Por que a senhora está vindo pra cá? Será que a gente foi descoberto?
— Impossível! — Durval retrucou com firmeza. — Nós somos soldados, poxa! Como ela poderia perceber alguma coisa?
— Então por que ela tá vindo pra cá? — André murmurou, se curvando para se esconder, assim como Durval.
— Vamos nos esconder. — Sugeriu Durval, guiando o amigo até um canto mais discreto da cozinha. — O negócio é não sermos vistos, assim que ela for embora, a gente sai.
Enquanto isso, Esther, que estava próxima ao sistema de segurança contra incêndio, examinava o que parecia ser um dano significativo: um buraco considerável no dispositivo, claramente resultado de algum golpe forte.
O dono do restaurante, tentando manter a calma, prontamen