Joyce foi diretamente em direção à varanda, abrindo a porta rapidamente.
Mas, infelizmente, lá também não havia ninguém.
Manuel observava a expressão de Joyce, e finalmente seu coração se acalmou.
A expressão de Joyce estava sombria, quase duvidando de si mesma.
“Será que, realmente, não há ninguém escondido na casa de Manuel?”
De repente, um leve ruído chamou a atenção de Joyce.
Os dois imediatamente olharam em direção ao guarda-roupa.
Um sorriso satisfeito surgiu nos lábios de Joyce; ela lançou um olhar para Manuel e, sem hesitar, começou a caminhar até o guarda-roupa.
Foi nesse instante que Manuel segurou firmemente o braço de Joyce, dizendo friamente:
— Joyce, já chega! Já estou te suportando há tempo demais! Desde o momento em que você entrou aqui, tem inspecionado minha casa como se estivesse fazendo uma busca completa. Agora que já te deixei ver cada canto, o que mais você quer? Minha paciência tem limite!
Normalmente, Manuel era alguém de temperamento equili