Josiane sorriu levemente para ele.
— Não é nada. Só queria ter certeza de que você não precisa ir ao hospital.
— Não precisa. — Benjamin respondeu.
Josiane pegou o garfo novamente.
— Então, vamos comer primeiro. — Dizendo isso, ela começou a comer.
Na verdade, ela não tinha muito apetite, mas não comer era impossível, ainda tinha muitas coisas para resolver.
Os belos olhos amendoados de Benjamin a observaram profundamente, mas ele não disse mais nada.
Depois da refeição, Josiane foi pagar a conta, mas foi informada de que já estava tudo quitado.
Ela ficou levemente surpresa e olhou para Benjamin:
— Ben, não tínhamos combinado que seria por minha conta?
Benjamin respondeu de maneira descontraída:
— Sair para comer comigo e deixar você pagar? Isso é impossível.
Josiane piscou os olhos e perguntou:
— Então quer dizer que posso te chamar para comer comigo sempre, né?
Os cantos da boca de Benjamin se contraíram um pouco antes de dizer:
— Pode.
Josiane sorriu suavemente e voltou a se sentar.