Julieta não respondeu à pergunta dele.
Ela só queria se libertar dele e tomar um banho frio no banheiro, mas Francisco se recusava a soltá-la.
- Me solte, Francisco, me solte! - Julieta se sentia como um peixe encalhado na praia, desesperadamente buscando água.
Ela instintivamente queria se aproximar do homem à sua frente, mas sua consciência ainda lutava.
- Eu quero tomar um banho, Francisco, me solte.
Francisco franziu a testa de repente.
Só então percebeu que sua anormalidade não era apenas a marca de tapa no rosto. Sua temperatura e estado geral também não eram normais.
Pensando nas possíveis causas, a expressão de Francisco esfriou instantaneamente.
Ele de repente segurou o pulso dela e a prendeu em seus braços:
- Julieta, onde você estava? Com quem você se encontrou? O que você comeu?
Julieta já mal conseguia ouvir o que Francisco estava dizendo.
Ela estava apenas lutando instintivamente.
Ela queria fazer amor com este homem. Mas, no fundo, ela não queria implorar a ele.
Ela mor