Maya
A outra mão livre do Victor agarrou a minha bunda e então senti como estava dolorida. Tentei ser resistente ao beijo, mas tomei por mim que as coisas seriam mais fáceis de aguentar, se eu lhe cedesse. Victor ergueu-me para cima e eu passei as minhas pernas por seu quadril. Ele beijou o meu pescoço e depois sugou os meus seios, arrancando-me um gemido baixo de desconforto, eles também estavam doloridos. Ele beijou a minha boca novamente e me penetrou lentamente. Gemi de tesão abafado em meio ao nosso beijo. As suas estocadas ficaram mais rápidas, deixando-me mais desesperada a cada segundo e mais perto de um orgasmo. Ele diminuiu o ritmo e quebrou o nosso beijo encarando-me nos olhos. Eu gemi de frustração, mas ele continuou a entrar e sair lentamente, me torturando.
— Victor... — gemi o seu nome.
— Implore! — sussurrou no meu ouvido, antes de morder o lóbulo da minha orelha.
Permaneci em silêncio, tentando controlar a minha euforia, não iria implorar. Victor me estocou por alguma