Maya
Victor se aproximou de uma bancada e pegou um lenço de pano sobre ela, uma garrafa de uísque e despejou a bebida no pano azul. Ele veio até nós e colocou o pano encharcado próximo ao nariz de Penny.
— Isso pode ajudar.
— Vamos, Penny. Por favor, acorde.
Ela resmungou e virou a cabeça para o outro lado.
— Ela está fraca, acho que talvez não acorde. Precisamos levá-la daqui agora! Fique com ela. Eu já volto. Tranque a porta quando eu sair.
Assenti.
Victor saiu e eu corri para trancar a porta. Voltei até Penny e me ajoelhei novamente ao seu lado.
— Me desculpe por ter demorado tanto. Nós tentamos tudo o que foi possível, mas aquele maldito estava irredutível. Desculpe você ter chegado a isso.
— Não foi culpa sua — sussurrou fraca de olhos fechados. — Nada disso é culpa sua.
— Você vai ficar bem agora. Vou cuidar de você. Ouviu? Você está livre!
Ela não mais respondeu. Chequei seus batimentos e eles estavam fracos. Ela precisava de atendimento médico imediatamente.
Uma batida na port