Maya
Na manhã seguinte, após o café, liguei para o meu pai e pedi para ele vir até a casa do Victor. Não demorou muito e logo ele chegou.
— Pai... este é Caleb, filho do Victor. Caleb... este é meu pai — apresentei-os sorridente.
— É um prazer conhecê-lo, Sr. Valentine.
— O prazer é meu, garoto. E me chame de Teddy.
Fiquei surpresa com sua simpatia.
— Então... o que faço aqui tão cedo? — perguntou ele.
— Estou pensando em fazer um jantar aqui esta noite, para reunir todos antes de irmos à igreja. O que me diz?
— Aqui? — Apontou para o chão.
— É! Aqui!
Ele parou por alguns segundos e encarou-me.
— Eu não sei, querida.
— Por favor, pai. Quero todo mundo junto esta noite — insisti.
Meu pai respirou fundo e deu-se por derrotado.
— Tudo bem. Eu concordo, desde que Victor se comporte.
— E ele irá, desde que você se comporte também!
— Quando iremos comprar a árvore de Natal? — perguntou Caleb ansioso.
— Agora.
Saímos e fomos até o parque Green Pine, onde todos os anos vendiam os mais diverso