Ao amanhecer, Yaman entra abruptamente no quarto de Amora. Ele vai até ela puxando o lençol.
— Acorda, Amora, você precisa se arrumar, temos visita! — ele fala, puxando-a da cama.— Vá embora, não quero falar com você. — responde, magoada. Sua voz rouca entrega que adormeceu enquanto chorava.— Não seja birrenta e vá logo se arrumar. — ele expressa, com seu jeito mandão, porém num tom brincalhão.— Onde vamos? — Amora pergunta, levantando-se da cama, ainda sonolenta.— O juiz está aqui, iremos nos casar agora mesmo! — ele sorri ao ver a expressão dela, aproximasse e beija às bochechas rosadas que Amora têm. No entanto, Yaman sente-se estranho com o desejo e necessidade que o angústia para tocar a pele delicada que Amora possui.— Não quero, te odeio! — pronuncia, bufando de raiva, o empurrando para longe.— Você que sim, princesinha. E se arrume logo, não podemos perder tempo. O vestido está na caixa! — diz, saindo e