Amora mal havia se acomodado no sofá quando sentiu um líquido quente escorrer por suas pernas, molhando o tecido do vestido. Um misto de surpresa e preocupação tomou conta dela.
— Yaman! — ela gritou, sua voz carregada de urgência.
Yaman, que estava em seu escritório, ouviu o chamado desesperado de Amora e correu para a sala. Ao chegar, ele a encontrou com uma expressão de pânico no rosto, as mãos segurando a barriga.
— Amora, o que aconteceu? — perguntou ele, o tom preocupado.
— Eu... acho que a bolsa estourou! — ela respondeu, ofegante. — Estou sentindo contrações, Yaman... o bebê está vindo!
Por um segundo, Yaman ficou paralisado, absorvendo a realidade do momento. Mas logo seu instinto de proteção o fez entrar em ação.
— Não se preocupe, meu amor. Vai ficar tudo bem. — Ele se virou e correu até a porta, gritando ordens para o segurança. — Prepare o carro, agora! O bebê está chegando!
Yaman subiu as escadas com rapidez, pegando as malas que já haviam preparado há semanas. Ao des