Mas ele apenas sorriu de canto, como se soubesse de algo que eu não sabia.
E então… virou-se e desapareceu entre as árvores, sumindo pela floresta como se nunca tivesse estado ali.
Foi como se alguém tivesse arrancado o chão debaixo das minhas patas. O elo que me puxava com tanta força se rompeu subitamente, e o vazio que ficou foi quase doloroso. Minhas pernas fraquejaram. Dei um passo para trás, arfando alto.
Voltei a mim como quem desperta de um sonho intenso demais. O mundo voltou com violência. O cheiro da floresta, o som da água da cachoeira, a presença de Jace logo atrás de mim.
Fiquei ali, parada, olhando para o ponto onde ele sumiu, sentindo o eco de algo que não fazia sentido..., mas que me marcaria para sempre.
“Quem... quem era ele?” perguntei, mais para mim do que para Jace.
Fiquei parada ali por longos segundos, observando o ponto exato onde ele desapareceu entre as árvores. O coração ainda batia como tambores antigos, e meu lobo rosnava baixinho dentro de mim, frustrado