Que faça o favor de quê? É algo incrível.
Ao ouvir isso, fiquei absorta. Ela queria me ajudar, e eu estava sendo infiel ao seu marido e desejando o marido dela, mas também não ia perder essa oferta. Queria me destacar nesse campo, e essa oportunidade de avançar rapidamente não ia ser desperdiçada. Aceitei agradecida.
— Muito bem, doutora, obrigada. Jamais imaginei que teria um namorado bonito e uma sogra tão gentil, hehehe.
— Não me chame de sogra, só me chame de Karla. Gosto de você como nora, é muito inteligente e tranquila. Sei que fará meu filho muito feliz —ela me olhou, e eu disse:
— Claro, eh, Karla, hehehe. Fica meio, sei lá, não sei como te chamar assim.
— Quero ser sua amiga também, Dianne. Não só a sogra mandona e intrometida, hahaha.
Ri com o que ela disse. - Você é doce, Karla. Seu marido a ama, seu filho a ama, e eu a aprecio muito.
Ela me abraçou e apertou forte. Me senti suja pelo que fiz, mas o que sentia por Adam era forte demais. Por Joseph, era outra coisa. Comecei a sentir pena pelo que estava fazendo a K