Era por volta das duas da tarde quando uma carcereira aparece.
— Cooper, hora de conhecer o diretor!
Eu olho para as meninas e elas sorriem.
Levanto a sobrancelha questionando seus sorrisinhos e entendendo meu questionamento silencioso Milly diz:
— Esse é outro que faz a imaginação da gente voar quando estamos nos masturbando, mas o que tem de bonito, tem de demônio.
Ela diz baixo.
Fico assustada com o comentário pornográfico e aterrorizada ao mesmo tempo, mas nem tenho muito tempo para pensar já que a carcereira me chama mais uma vez.
— Cooper, não tenho todo o tempo do mundo princesa!
Debocha.
Me levanto da cama e sigo a tal mulher amarga, ela era séria, estava na casa dos 30 anos, era loira e tinha um corpo bonito, apesar da roupa larga e feia que era o uniforme. Dou as costas a ela já colocando os braços para trás, a loira coloca as algemas em mim e manda eu segui-la.
Fico parada na porta do diretor e ela entra, depois de alguns bons minutos ela saí so