Luz do dia
- Fabricio, acorde! Está claro lá fora...

- Estranho, pelos meus cálculos, não deveria, os cavalos ainda estão dormindo. Aonde vai? Volte aqui, Dreik!

- Quero sair na rua.

- Não, espere!

Ele saiu correndo de dentro da estrebaria, sentindo, como se cacos de vidro estivessem sendo jogados de baixo para cima, Dreik foi atingido sem conseguir ao menos retornar, Fabricio se desesperou, correu em uma baia e pegou uma corda, fazendo um laço. Ele jogou a corda laçando Dreik, puxando-o para dentro. Olhou-o de alto a baixo, suas roupas estavam retalhadas, ele estava retalhado sangrando muito.

- Está ardendo.

- Venha! Irei ver o que posso fazer.

- Eu não quero mais! Não aguento mais isso... Mate-me!

- Você enlouqueceu? Irei limpar você!

- Não, você não entendeu! Se você não fizer, eu farei!

- O que está acontecendo?

- Um pequeno acidente, Mirela. Pode ficar tranquila, Dreik apenas se machucou!

- Chama isso de machucado? Eu estou retalhado, como se eu tivesse sido todo navalhado. – Dre
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