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InicioO duque escolhido
O duque escolhido

O duque escolhidoPT

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Cleonara Dantas  Completo
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Resumen
Índice

Sinopsis

DulceBellezaArroganteInocenteMayorPoderosocrecimiento del personaje

Hazel sempre se considerou uma dama de sorte. Filha da nobreza, desfrutava de tudo que aristocracia podia lhe oferecer, mas, sua vida começa a mudar quando se apaixona, pelo jovem e desafortunado colcheiro de sua família, ao mesmo tempo em que é prometida em casamento ao estrangeiro e de meia idade, duque de Rothesay.

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O duque escolhido Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • 20

    Sem que percebesse, Hazel deixou escapar algumas lágrimas enquanto beijava Arthur com todo amor que carregava dentro de si e que tentava em vão reprimir, talvez aquelas lágrimas se devessem a ausência dele por vários dias ou ao fato de ter imaginado nunca mais tê-lo para si, o fato é que não conseguia mais conte-las e já não desejava fazer isso. Já estava extremamente cansada de tentar reprimir os seus sentimentos e o que mais desejava agora era colocar pra fora tudo aquilo que parecia explodir em seu peito.Sem as várias camadas de anáguas por baixo da saia do vestido, o contato se tornava muito mais íntimo, e Hazel podia sentir o desejo do duque tão ávido quanto o dela própria.- eu não quero ir em bora arth, eu não amo mais ninguém além de...- sussurrou sem deixar de beija-lo, e o duque se afastou repentinamente, para olha-la nos olhos, enquanto ela terminava o que iria dizer.- eu não amo ninguém além de você. O amo arth, amo muito mais

  • 19

    Hazel deixou edgar jogado no chão completamente machucado e resmungando alguma coisa que ela não se deu o trabalho de tentar entender e saiu correndo o mais rápido que pôde pelos extensos corredores da mansão, segurando a saia do vestido para ter um pouco mais de agilidade. Foi direto ao escritório do duque, onde seria mais provável que ele estivesse agora, mas não havia nenhum sinal de que ele tivesse passado por lá, ela então deu meia volta e continuou correndo em direção às escadarias que levavam aos quartos principais, antes que chegasse até elas, notou o senhor Lincoln dando ordens a um lacaio que levava uma bandeja de chá e biscoitos para o salão de visitas, onde ele imaginava que ela estaria com o seu convidado completamente indesejado.- senhor Lincoln!- chamou já ofegante- por gentileza, cancele este chá e tire aquele homem de dentro desta casa, e por favor, nunca mais o permita entrar aqui.- pois não, sua graça.-respondeu de manei

  • 18

    Apesar de enxergar completamente bem, Hazel se negava a acreditar na audácia do antigo colcheiro, de ter ido até a sua casa depois de tudo o que havia feito com ela. Como ele ainda ousava pensar que seria bem recebido ou que ela daria ouvidos as suas palavras? Além de tudo, já reaparecia mentindo, como o excelente mentiroso que era, se apresentando como um parente. - Mas, como é que você ousa aparecer na minha frente depois de tudo o que me fez? - perguntou assim que conseguiu assimilar que não estava louca e que a cena era real.- Hazel, minha Hazel, você precisa me ouvir. Eu estou muito, muito arrependido. Eu confesso que só a abandonei naquele dia, pelo seu próprio bem. Afinal, que tipo de vida eu poderia oferecer a você, se comparado com isso aqui- Edgar gesticulou, mostrando todo luxo que os rodeava no salão de visitas da mansão.- eu estava me sentindo um peso que arruin

  • 17

    Quando se deu conta dos próprios sentimentos, o desespero de Hazel foi ainda pior. Era inadmissível que voltasse a sentir algo tão forte por alguém, principalmente alguém como Arthur, que parecia praticamente um ser impenetrável, pelo menos com esse tipo de relação. Se ela não encontrasse uma forma de arrancar logo aquilo do seu coração, sofreria pelo resto da vida. Enxugando as suas lágrimas, ela desceu sozinha, mas não conseguia tocar no jantar. Depois de algum tempo apenas mechendo na comida em seu prato, ela voltou para o seu quarto e fingiu que nada tinha acontecido, enquanto Hella a ajudava a se preparar para dormir. Antes de se deitar ela ainda se forçou a tomar um chá calmante, ainda assim quase não pregou o olho depois daquela noite desastrosa. Porque os sentimentos do duque tinham que a incomodar tanto? Não queria ter que admitir os verdadeiros sentimentos que carregava em seu interior

  • 16

    Enquanto percorria o pequeno trajeto até o vilarejo, acompanhada por Hella, Hazel observava toda a paisagem linda ao seu redor e se dava conta do quanto estava feliz naquele momento. Não apenas neste dia por estar indo tomar chá com as esposas dos fazendeiros locais, mas seus últimos dias vinham sendo realmente bons.Desde a primeira vez em que fora até a vila com Arthur, passou a passear por ali diversas vezes, com ou sem ele, apenas para desfrutar da companhia de outras pessoas, tomar um bom chá e distrair um pouco a mente. Além disso, em casa a sua situação também havia melhorado, desde aquele dia, ela e Arthur estavam muito mais próximos, dormiam juntos praticamente todas as noites e durante o dia sempre faziam alguma coisa interessante.A amizade com outras mulheres era divertida, e em contra partida as esnobes que compareceram ao seu quase desastroso jantar, as esposas dos fazendeiros lo

  • 15

    Naquela mesma semana, após deixa-la sozinha mais uma vez durante o dia, Arthur finalmente apareceu para o jantar, Hazel já estava iniciando a sua refeição, quando ele chegou de repente e sentou-se ao seu lado com uma caixa nas mãos.- será que você nunca vai parar de fazer isso?- perguntou ela, enquanto observava a caixa chamativa e vermelha em seu colo. - prefiro que me diga o porquê de ter sumido o dia inteiro, do que vê-lo aparecer com um novo presente, como se nada tivesse acontecido.- sabe o porquê você está dizendo isso?- disse Arthur, como sempre, ignorando os seus questionamentos sobre qualquer assunto relacionado ao que acontecia entre os dois. - porque não tem a mínima idéia do que eu tenho nesta caixa.No entanto, antes que Hazel pudesse dar voz a sua curiosidade e pegar a caixa de suas mãos para saber do que se tratava, Arthur a tomou de volta e caminhou até o lado oposto, colocando-a na outra ponta da mesa.- primeiro vamos jantar juntos, de

  • 14

    No dia seguinte, quando abriu os olhos, Hazel não estava em seu próprio quarto, mas, conhecia aquela mobília e aquele cheiro maravilhoso nos lençóis, bem o suficiente para saber que estava no quarto de Arthur. Depois de se amarem no chão do jardim, ele a carregou no colo, para fugirem do frio, e a levou até ali. Com uma taça de vinho e o calor da lareira, eles se entregaram mais uma vez ao prazer um do outro, até a exaustão os consumir por completo. Claro que ela já tinha estado alí diversas vezes, mas aquela era a primeira vez que passava a noite lá. Geralmente era ele quem ia até o seu quarto, pela porta de ligação entre os dois, porém, em algum momento durante o seu sono, ele sempre ia em bora, pois ela sempre acordava sozinha na manhã seguinte. Aliás, apesar de ele tê-la levado até o seu próprio quarto dessa vez, isso sequer deveria se considerar um avanço, já que da mesma maneira de sempre, ela estava acordando sozinha outra vez.

  • 13

    Hazel não saberia dizer por quanto tempo permaneceu em seu quarto chorando, até que conseguiu dormir. Aquela noite, a porta de ligação entre o seu quarto e o e Arthur não foi aberta e até o dia seguinte ela não voltou a ver o duque, nem ouviu som algum no quarto ao lado.Apesar de tudo ainda estava decidida a não se deixar abater, e não iria mais voltar atrás na sua decisão. Se fizesse isso agora, no início da sua convivência naquela casa, teria que conviver para o resto da vida com a sua própria fraqueza, e teria que se conformar pra sempre em viver isolada de todos, até que também recebesse o título de duquesa vampira, com gota e alejada. Não, definitivamente isso não era o que queria. Sua vida sempre fora regada a música e alegria, sempre teve ao seu lado a esteria de Loretta organizando bailes extravagantes e a animação de suas irmãs mais novas, que pareciam estar sempre extremamente encantadas com alguma coisa.Com isto em mente, Hazel desceu a

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20 chapters
01
O duque escolhido/Cleonara Dantas
A respiração ofegante e quente de Edigar próximo ao seu pescoço, fazia todo o corpo de Hazel tremer e se arrepiar, e se ele não a segurasse com tanta firmeza, tinha certeza que já estaria caída no chão. As sensações que ele despertava em seu corpo eram indescritíveis, e nunca antes, tinha sentido algo assim.Como havia chegado a este ponto?Logo ela, que sempre prezou pelas boas maneiras da sua classe social, que procurava cumprir fielmente todas as regras da sociedade e também as que os seus pais ditavam, que sempre manteve o recato, mesmo quando cortejada por outros cavalheiros de ótima família.No entanto, agora estava ela, alí, tão apertada nos braços de Edigar que era possível sentir as batidas do coração do rapaz e o calor que ele emanava daquele corpo rígido, aos beijos intensamente apaixonados e indecentes, na escuridão do estábulo da sua família. Do estábulo!Qualquer princípio de  desconfian
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O duque escolhido/Cleonara Dantas
Dois anos atrásRichard Stafford, conde de Burlington voltava de uma excelente viagem de negócios, junto com uma comitiva de criados, que transportavam em algumas carruagens diversos objetos de valor e  algumas obras de arte para a coleção da condessa. O caminho em que estavam era considerado como uma estrada tranquila, cercado por uma vegetação verde e extensa. O senhor Gaspar, empregado do conde há muitos anos, ia na retaguarda, quando notou um movimento estranho na mata, um pouco a frente do grupo. Infelizmente, o mesmo sequer teve tempo de alertar ou reagir, quando todos foram repentinamente surpreendidos por saqueadores da estrada.Os homens do conde, tentaram se defender, e lutaram como podiam, mas, estavam em desvantagem de número de homens e de armas, além de terem sido pegos de surpresa. A vida de seus homens e a sua própria, valiam muito mais do que aqueles tesouros, pensando nisso, Richard ordenou que recuassem e soltassem os cavalos das carruagens para f
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O duque escolhido/Cleonara Dantas
Desta vez, a viagem prosseguiu tranquila, e após alguns dias, Richard finalmente chegou ao condado de Burlington.Logo, foram recebidos pelos empregados da propriedade e pelos parentes que aguardavam ansiosos. Loretta ficou aflita e nervosa, quando soube do que poderia ter acontecido com Richard durante a viagem, porém, passada toda a sua preocupação, ao constatar que agora estavam todos bem, ela também ficou radiante com as novas peças de arte para a sua galeria pessoal, mas, sua alegria foi realmente incomparável ao saber do acordo de casamento entre Richard e o duque de Rothesay. Sua filha, sua amada Hazel, seria nada menos que uma duquesa, e ela não merecia nada inferior a isso.Hazel, por outro lado, não pareceu tão exultante com a menção daquele acordo. Sabia que mais cedo ou mais tarde algo do tipo iria acontecer, seu pai já estava há a
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O duque escolhido/Cleonara Dantas
- Hazel, anime-se querida! O duque de Rothesay não gostará de conhecê-la com essa carinha tão triste, hoje é o seu noivado e não o seu velório.- disse a condessa de Burlington, sorrindo animadamente, enquanto admirava a filha que acabara de se preparar para o baile e estava radiante.- perdão mamãe, eu sei que um Duque será um ótimo partido para mim, principalmente na visão do papai, mas, é que eu não imaginava me casar assim, tão de repente e sem nenhum tipo de sentimento! E pelo que ouvi de algumas senhoritas, no baile da senhora Kent, ele deve ter o dobro da minha idade.-ah, minha querida, não pense nas bobagens que as senhoritas falam nos bailes, a maioria delas, decerto que estão invejando-a grandemente. Além disso, futuramente um sentimento poderá surgir no seu casamento, isso não é tão incomum, eu e o seu pai nos damos muito bem.- espero que tenha razão, mamãe. Eu prometo que tentarei sorrir durante este baile e
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O duque escolhido/Cleonara Dantas
Após o desastroso noivado, algumas outras missivas chegaram a residência da família Stafford, acompanhadas de jóias ainda mais valiosas e repetidos pedidos de desculpas, para Hazel era apenas um pouco mais do mesmo.O duque ainda convalescia em sua propriedade, mas o risco de morte já era muito menor agora. O que era realmente um alívio para o conde. Após todo escândalo do noivado, se o noivo, por infelicidade do destino, vinhece a falecer, além de  ser muito difícil conseguir um partido tão bom quanto o duque de Rothesay para a sua linda Hazel, ela ainda seria durante muito tempo, um motivo de deboche nas bocas das senhoras nobres, que mesmo agora já a invejavam por estar compromissada a um homem tão poderoso, e espalhavam fofocas sobre o fato do noivo ter faltado o próprio noivado alegando uma doença que poderia até ser falsa, além de nunca a ter corteja
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Ao subir para os seus aposentos, Hazel suava frio e sentia as pernas trêmulas. Nunca fizera algo tão ousado em toda sua vida. Sabia que iria decepcionar sua família e envergonhar o nome de todos e isso a entristecia além do que ela poderia ter imaginado, porém, se ficasse alí, estaria condenada para sempre a viver uma vida sem amor e suportar um casamento infeliz com um homem velho, que não conhecia e que já demostrava sinais de que não seria um bom marido, não dava a mínima para o que ela sentia, ou se importava em saber como ela realmente era, apenas a julgava como uma mulher fútil, facilmente comprada com jóias e cartas de poucas palavras.Quando entrou em seu quarto, ela sentou em sua cama, olhando para a valise que já estava preparada e tentou manter a calma para seguir adiante com o plano, a esta hora, Edigar já devia estar no quarto da condessa, correndo um enorme ri
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07
O duque escolhido/Cleonara Dantas
- milady, milady, é melhor acordar ou vai ficar muito atrasada. A própria condessa entrará aqui gritando a qualquer momento.Os sons pareciam vir de algum lugar distante, a cabeça de Hazel latejava insistentemente e abrir os olhos também lhe parecia algo bem doloroso. Aos poucos a sua mente foi revivendo tudo o que tinha acontecido na noite anterior e os mesmos motivos que a fizeram se sentir tão mau antes de finalmente adormecer, agora voltavam para  novamente atormenta-la e puxa-la para o buraco negro de onde parecia não conseguir sair.Somente quando conseguiu abrir os olhos por completo e pôde vislumbrar o imenso sorriso que a sua criada pessoal ostentava, ela finalmente se deu conta do que estava prestes a acontecer, e a realidade a engoliu de uma forma cruel e desanimadora. Lentamente ela se levantou, limpou os olhos e lavou o rosto com a água morna e perfumada com rosas da jarra que Joane trouxe consigo, uma regalia especial para o seu dia de noiva.A c
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Ao chegar na porta da igreja o coração de Hazel estava disparado em seu peito. Estava alí para se casar com um completo estranho, que ainda por cima possuía uma fama nada agradável. A marcha nupcial anunciava a sua chegada e todos os convidados olharam para trás curiosos no momento em que a porta foi aberta. Seus pés quase travaram no lugar, sabia que agora deveria caminhar em direção ao altar, mas a sua real vontade era de correr para o lado oposto e fugir para bem longe dali. se não fosse o seu pai segurando firmemente em seu braço, talvez tivesse feito exatamente isso, ou talvez tivesse tropeçado em suas próprias pernas trêmulas.Tomando coragem, respirou fundo e finalmente levantou os olhos, o véu que usava sobre o rosto, apesar de fino, ainda nublava sutilmente a sua visão e apenas quando caminhou alguns passos em direção ao seu destino ela realmente o viu.Depois de quase dois anos de especulações, sua mente finalmente tinha um rosto para por no homem que protagoni
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Tudo o que Hazel sabia na prática sobre a intimidade de um casal, era o que tinha vivido com Edgar naquele estábulo e sinceramente não estava nenhum pouco preparada para reviver uma situação daquela maneira com um outro homem, quando o seu coração ainda doía por pensar na rejeição que sofreu.Por este motivo, quando Arthur a convidou discretamente para se retirarem, enquanto dançavam, suas pernas travaram quase que instantaneamente, no meio da dança e por pouco os dois não caíram juntos no chão. O que acabou chamando novamente a atenção de todos para o jovem casal.- preciso tomar água, eu não estou muito bem e tem muitas pessoas olhando para nós.- disse tentando ganhar algum tempo, mas, no fundo sabia que seria inevitável.- se não tivesse tentado nos derrubar, as pessoas não estariam nos observando agora.- comentou o duque de forma imparcial, e ela não soube decifrar se ele estava brincando ou se falava realmente sério.
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O duque escolhido/Cleonara Dantas
Quando acordou, Hazel demorou alguns segundos até perceber a sua realidade. Não estava em seu quarto habitual, nem vestia peça alguma de roupa. Rapidamente olhou ao seu redor, mas constatou que não havia mais ninguém ali. Melhor. Seria ainda mais embaraçoso, abrir os olhos e se deparar com o duque ao seu lado, depois de ter se comportado de forma tão indecente e vulgar.Ao lembrar da última noite sentiu-se extremamente envergonhada, e culpou-se por não ter sentido a repulsa que imaginara sentir ao estar a sós com o marido que até pensava odiar. Além disso, o seu coração, mesmo magoado, ainda pertencia a outro homem, então como fora capaz se se entregar com tanto prazer e de uma forma tão fácil? Seria apenas o seu desejo interno de vingança? Uma forma de provar para si mesma, que seria absolutamente capaz de dar a volta por cima?Ao lembrar de Ed
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