O rosto do médico ficou rígido. Ele sabia que não tinha como desafiar pessoas com tanto poder. Para esse tipo de gente, acabar com a vida dele seria tão fácil quanto esmagar uma formiga.
Ele realmente não era ninguém…
— Certo, eu entendi. Obrigado por me deixar continuar trabalhando.
O chefe da equipe médica não era Rui, e sim Adilson, que supervisionava Rui. Adilson havia trabalhado arduamente por muito tempo para alcançar essa posição e não queria, de forma alguma, começar do zero novamente ou perder o emprego.
Adilson realmente amava ser médico. Ele gostava de ver o sorriso de felicidade nos rostos dos pacientes que se recuperavam de doenças graves. Era por isso que ele valorizava tanto seu trabalho e não queria perdê-lo.
No entanto, ele não tinha coragem de enfrentar o herdeiro da família Dias. Uma tarefa dessas estava muito além de suas capacidades. Ele era apenas uma pessoa comum; como poderia desafiar alguém dessa magnitude?
Com um sorriso amargo no rosto, Adilson perguntou:
— S