Em vez de continuar se preocupando, seria melhor descansar cedo e ter mais energia para lidar com o que viesse no futuro.

Juan percebeu que Alana havia entendido isso e, aproveitando o momento, a puxou para baixo, pressionando-a gentilmente contra si. Os dois estavam tão próximos que podiam sentir a respiração um do outro enquanto conversavam.

Entre beijos e toques, Alana sentiu sua temperatura corporal aumentar visivelmente. A respiração de Juan também estava um pouco descompassada.

Os corpos próximos, o ambiente carregado de intimidade e o calor entre os dois faziam a atmosfera ficar cada vez mais intensa. Até a lua, lá no céu, parecia tímida, escondendo-se atrás das nuvens. Aquela noite estava destinada a ser inesquecível.

Na manhã seguinte, quando os dois acordaram, trocaram sorrisos cúmplices. Era evidente que ambos ainda tinham as lembranças da noite anterior bem vivas na memória.

Alana, raramente tímida, corou levemente antes de dizer:

— A culpa é sua! Agora acordei tão tarde po