Geraldo sorriu e disse:
- Mesmo que goste, você não deve cuidar agora. Você está se recuperando, é melhor descansar e se fortalecer. Só depois da licença-maternidade é que vou permitir que você brinque com o bebê.
- Você é mandão. - Marina protestou, resmungando. - Eu quero ficar de olho no bebê.
- Você pode ficar de olho, mas evite brincar muito com ele. Tente não o carregar tanto e cuide mais do seu próprio corpo.
Luiza, ouvindo a conversa dos dois no quarto, quase quis cobrir os olhos. Eles realmente não estavam levando em consideração que havia uma terceira pessoa ali.
Depois de um tempo, o bebê voltou do banho. Quando Geraldo viu o bebê, seus olhos ficaram cheios de ternura. Ele se aproximou, pegou o bebê nos braços e mostrou para Marina e Luiza.
O bebê de Marina parecia uma mistura perfeita dela e de Geraldo, herdando todas as melhores características dos dois.
Luiza olhou para o pequeno bebê e, sem perceber, sorriu.
- Que fofo.
Ela estendeu a mão e tocou suavemente a bochecha