As lágrimas de Marina inundaram ainda mais seu rosto, enquanto ela soluçava:
- Realmente doeu muito agora há pouco.
- E agora? - Perguntou Geraldo.
Marina sentiu um alívio, parecia que a anestesia epidural estava fazendo efeito. Ela se sentiu muito melhor, fazendo um bico lamentável:
- Depois de tomar a anestesia epidural, parece que melhorou muito, não dói tanto...
- Que bom. - Geraldo soltou um suspiro de alívio.
Yago lembrou:
- Enquanto a Mari ainda não começou o parto, se ela conseguir comer, dê um pouco de chocolate para ela, para repor as energias, o parto é o que realmente importa.
- Entendido. - Geraldo pegou o chocolate ao lado, abriu cuidadosamente e ofereceu a Marina. - Mari, coma um pouco de chocolate.
Marina deu uma mordida e as lágrimas voltaram.
Ela não sabia por que estava chorando, talvez fosse por estar vendo alguém em quem confiava, ela se sentia frágil.
- Mari, coma mais um pouco. - O homem indescritivelmente nobre e calmo enxugou suas lágrimas e a alimentou mais