Marina olhou para a diretora do departamento de obstetrícia.
Yago interveio:
- Não é possível, as condições corporais da Mari são adequadas para um parto normal. Não podemos mudar para uma cesariana aleatoriamente, pois isso pode causar danos ainda mais graves ao corpo.
- Então, ela pode suportar essa dor? - Geraldo falou com um tom mais sério, e aqueles que o conheciam sabiam que ele não estava contente.
- Se a dor for insuportável, podemos administrar a anestesia epidural mais tarde. - Disse Yago com uma expressão de desamparo.
- Então dê a ela agora mesmo! - Geraldo ordenou com o rosto sombrio.
Yago parecia resignado.
- A anestesia epidural é administrada quando o colo do útero está dilatado em dois dedos. A Mari está apenas começando a ter contrações, não está nesse estágio ainda.
Luiza ficou chocada.
Mari já estava sentindo tanta dor e ainda não havia dilatado o colo do útero em dois dedos? Se doía assim agora, como seria quando estivesse completamente dilatado?
Marina também co