- Certo.
Luiza estava relativamente calma, apesar de dois brutamontes continuarem a proferir insultos do lado de fora; abrir a porta seria loucura.
Quando perceberam que ela não cedia, um dos homens, num ímpeto que parecia possessão, colocou os braços sob o carro, tentando elevá-lo.
O pavor tomou conta de Luiza.
- O que vocês estão fazendo?
Após algumas bebidas, essas pessoas pareciam ter perdido a razão.
À medida que o carro era erguido, o coração de Luiza se apertou e, num momento crítico, alguém interveio, arrastando um dos brutamontes para longe e desferindo a ela um soco.
O agressor se virou, apenas para se encontrar cercado por vários seguranças, que lhe aplicaram uma surra duradoura.
O carro foi gentilmente recolocado no seu lugar, e Luiza, ainda aterrorizada, levou a mão ao coração, apenas para avistar um homem elegante se aproximando ao longe, de nariz proeminente e óculos sem armação, emanando uma aura imponente.
Theo?
Ela mal havia assimilado a situação quando Theo já e